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Nossos caminhosdeitados e esquecidos na sendasNão fazem mais tanto peso na memória.Não correm dos ventos,Não adormecem
de forma aleatóriaNão há mais espaçospara acalentar as nossas feridas.Tudo anda velho e corroídoeu ando querendo ser devorada por traças,perfurada por metais envelhecidos.Ou, quem sabe, dopada por um olhar envenenado...E se eu não te falo dessas vontades subliminares,não repare,Eu não gosto quando você me devota sua pena.Prefiro ser a musa para o teu verso intacto.
(Jessiely Soares)
1 comentários:
Simplesmente maravilhoso!!!!
Adorei.
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