*
Cacos de vidros,
companheiros fiéis
de jornada,
Fizeram da outrora estrada,
iluminado campo
de flores vítreas
Os pés, acostumaram-se,
e já caminham
por ódio, rancor
ou quiçá,
por mera
cisma.
Nuvens, arrebatadas
numa cúpula,
chovem granizo
Em rajadas
de dor e medo
Minha pena,
de morte,
perdida,
rabisca à força
nas rochas
em estilhaços
Como se a angústia
fosse tinta...
ou brinquedo
"Inspirem-me,
ó raios ,
que gritam ao longe
nos velhos dezembros
dos meus antepassados!"
Eis que
minhas palavras ainda terão asas...
alçarão meus sonhos despedaçados.
(Jessiely Soares)
Cacos de vidros,
companheiros fiéis
de jornada,
Fizeram da outrora estrada,
iluminado campo
de flores vítreas
Os pés, acostumaram-se,
e já caminham
por ódio, rancor
ou quiçá,
por mera
cisma.
Nuvens, arrebatadas
numa cúpula,
chovem granizo
Em rajadas
de dor e medo
Minha pena,
de morte,
perdida,
rabisca à força
nas rochas
em estilhaços
Como se a angústia
fosse tinta...
ou brinquedo
"Inspirem-me,
ó raios ,
que gritam ao longe
nos velhos dezembros
dos meus antepassados!"
Eis que
minhas palavras ainda terão asas...
alçarão meus sonhos despedaçados.
(Jessiely Soares)
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