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Na praia
entardecida,
avermelhada,
morta e ferida
eu assisto
o espelho
da tua tarde.
das ondas, das areias,
das pedras com as quais converso
eu te reconheço,
adormecido,
num canto eterno
mesmo que sejas,
de uma sutil efemeridade...
Sempre que estou sozinha,
eu te desenho o mais perene,
dentre toda a eternidade.
(Jessiely Soares)
3 comentários:
poesia essa daquelas pra se viver "dentre a enternidade"
:D
te amo!
essa é como aquelas que devem ficar "dentre toda a eternidade"
perfeito.
Te amo!
encantador vc encantadora,,,
força na pena e luz no poema!
Beijo
FM
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