Pousadas uma a uma estão as palavras numa ponta da mesa que dá pra janela.
Se cada uma delas num salto alcançasse a beirada na qual brinca com chuva, um besouro
teríamos um poema de ar e uma chuva de bolhas de sabão e tesouros.
(Jessiely Soares)
1 comentários:
Anônimo
disse...
Absorvo esses "Segredinhos", e saio a voar com esse besouro, rabiscando poemas de ar; é certo que as palavras não demoram muito tempo na ponta das mesas... logo caem, ou saltam para novas aventuras.
Lindo, Jessiely.
Ler sua poesia é saltar sobre o muro que cerca o mundo.
1 comentários:
Absorvo esses "Segredinhos", e saio a voar com esse besouro, rabiscando poemas de ar;
é certo que as palavras não demoram muito tempo na ponta das mesas... logo caem, ou saltam para novas aventuras.
Lindo,
Jessiely.
Ler sua poesia é saltar
sobre o muro que cerca o mundo.
Beijos.
Ricardo.
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